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EMI LDA, Edifício Estoril Office, Av. República 3000A, Esc. 19A, 2649-517 Alcabideche PORTUGAL

Detectores e Analisadores de Gases

A EMI LDA fornece sistemas de detecção de gás para a detecção e prevenção. Os perigos podem ter origem em várias situações, tais como a libertação de gases tóxicos, o enriquecimento ou deficiência de oxigénio e a presença de vapores e gases combustíveis. Quando detectados numa fase inicial, estes perigos podem ser evitados, mantendo-o a si, ao s...

A EMI LDA fornece sistemas de detecção de gás para a detecção e prevenção. Os perigos podem ter origem em várias situações, tais como a libertação de gases tóxicos, o enriquecimento ou deficiência de oxigénio e a presença de vapores e gases combustíveis. Quando detectados numa fase inicial, estes perigos podem ser evitados, mantendo-o a si, ao seu pessoal e ao seu equipamento seguros.

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Detectores e Analisadores de Gases Existem 16 produtos.

Subcategorias

  • O2/ CO2/ CO

    O Monóxido de Carbono (CO) é um gás levemente inflamável, incolor, inodoro e muito perigoso devido à sua grande toxicidade. É produzido pela queima em condições de pouco oxigénio (combustão incompleta) e/ou alta temperatura de carvão ou outros materiais ricos em carbono, como derivados de petróleo.

    O dióxido de carbono, também conhecido como gás carbónico, é um gás importante para o reino vegetal, pois é essencial na realização do processo de fotossíntese das plantas. Este gás é libertado no processo de respiração (na expiração) dos seres humanos e também na queima dos combustíveis fósseis (gasolina, diesel, carvão mineral e vegetal). A grande quantidade de dióxido de carbono na atmosfera é prejudicial ao planeta, pois provoca o aumento do efeito estufa e, por consequência, o cada vez maior aquecimento global. O Dióxido de Carbono é usado comercialmente em algumas bebidas e em extintores de incêndio mas, assim como o Monóxido de Carbono, se inalado em grandes quantidades pode causar morte por asfixia.

    DIÓXIDO DE CARBONO E A SEGURANÇA

    O dióxido de carbono é um gás não tóxico e não inflamável. Entretanto, a exposição a concentrações elevadas pode gerar risco à vida. Quando o gás carbônico ou o gelo seco é usado, produzido, transportado ou armazenado, a concentração de CO2 pode chegar a níveis altos e perigosos. Como o CO2 não possui odor e cor, os vazamentos são impossíveis de se detectar. Portanto, é preciso usar sensores apropriados para ajudar a garantir a segurança dos funcionários.

    Efeitos de diversos níveis de CO2

    CONCENTRAÇÃOEFEITO
    350 até 450 ppmConcentração típica na atmosfera
    600 até 800 ppmQualidade aceitável para o ar interno
    1.000 ppmQualidade tolerável para o ar interno
    5.000 ppm Limite médio de exposição por período de 8 horas
    6.000 ppm até 30.000 ppmPreocupante, somente exposição rápida
    3 até 8%Aumento na taxa de respiração, dor de cabeça
    > 10%Náuseas, vômitos, inconsciência
    > 20%Inconsciência rápida, morte
  • Amônia NH3

    Descrição

    • Gás tóxico, combustível, incolor com um cheiro pungente característico.
    • Mais leve que o ar, densidade = 0,73 kg/m3
    • Limite inferior de explosão (LEL) = 15%vol

    Limites de exposição à saúde (Diretiva 2000/39/CE):

    • 8 horas TWA = 20 ppm (14 mg/m3)
    • 15 minutos STEL = 50 ppm (36 mg/m3)

    É um gás incolor, altamente solúvel em água, com um cheiro pungente característico. O amoníaco é uma produção em grande escala da indústria química, muito utilizada como matéria-prima para a produção de fertilizantes e explosivos, como refrigerante, como agente de limpeza e antimicrobiano. O amoníaco também é produzido naturalmente a partir da decomposição de matéria orgânica, incluindo plantas e animais.

  • Monóxido de carbono CO

    Descrição

    Gás incolor, inodoro e insípido que é tóxico para o ser humano em concentrações acima de cerca de 35 ppm. Mais leve que o ar.

    • Densidade a 0 °C = 1.250 kg/m3
    • Densidade a 25 °C = 1.145 kg/m3
    • Limite inferior de explosão (LEL) = 12,5%vol

    Limites de exposição à saúde (Diretiva 2000/39/CE):

    • 8 horas TWA = 20 ppm (23 mg/m3)
    • 15 minutos STEL = 100 ppm (115 mg/m3)

    O monóxido de carbono (CO) tem origem antropogénica na combustão incompleta de combustíveis fósseis ou de outras matérias orgânicas contendo carbono. Surge nas emissões da produção de eletricidade, da combustão industrial, comercial ou residencial e igualmente dos transportes com motores a combustão. Pode igualmente ter origens naturais nas erupções vulcânicas e nos fogos florestais.

    Em zonas urbanas, os transportes rodoviários são a principal fonte de CO e como tal as concentrações deste poluente variam com as variações de tráfego. Acresce que este poluente é emitido em maiores quantidades quando os motores estão a alta rotação, isto é, nas situações de pára-arranca ou de baixa velocidade de circulação.

    O CO pode causar dor de cabeça, vertigens e má disposição até mesmo náuseas e vómitos, pode ainda reduzir a capacidade de aprendizagem, de trabalho e a destreza manual. Os efeitos nefastos na saúde humana devem-se à sua capacidade de se combinar irreversivelmente com a hemoglobina do sangue que, ao invés de se ligar ao oxigénio nos pulmões para o transportar para os tecidos e ao dióxido de carbono para o transportar dos tecidos para os pulmões, fica com esta função comprometida pela ocupação da posição da hemoglobina pelo CO que cria com esta uma composição muito estável. Com tempos de exposição elevados pode mesmo causar a morte.

    O CO contribui para a formação do ozono troposférico e a sua oxidação pelo oxigénio do ar contribui para o efeito de estufa.

  • Oxigénio O2

    Descrição

    • Gás incolor e inodoro.
    • O oxigénio é 1,1 vezes mais pesado que o ar.
    • A deficiência de oxigénio (menos de 19% de O2) é perigosa para a saúde humana.

    É um gás incolor, um dos principais componentes do ar. O oxigénio é necessário para a respiração dos humanos e dos animais, a deficiência de oxigénio é prejudicial para a saúde.

    Oxigénio: Gás Oxidante para Aplicações em Suporte de Vida e Optimização de Desempenho

    O oxigénio é um gás diatómico incolor, inodoro e altamente reativo, constituindo um dos principais componentes da atmosfera terrestre, com uma concentração aproximada de 21%. É o elemento químico mais abundante na crosta terrestre, predominantemente presente sob a forma de óxidos, silicatos e carbonatos.

    Além da sua função fundamental como gás respiratório em ambientes médicos e de suporte de vida, o oxigénio apresenta propriedades oxidantes significativas que são exploradas em múltiplos sectores industriais. A sua utilização, em processos de enriquecimento de oxigénio ou substituição parcial do ar atmosférico, resulta em ganhos substanciais de eficiência, permitindo a optimização de processos químicos e biológicos, bem como a melhoria do desempenho e a redução da pegada de carbono, quando comparado com fontes energéticas alternativas.

    As principais aplicações industriais do oxigénio incluem processos de combustão e oxidação, fermentação biológica, tratamento de águas residuais, e sistemas de aquacultura. Na indústria metalúrgica, o oxigénio é amplamente utilizado em combinação com gases como acetileno (C₂H₂), outros combustíveis ou com árgon (Ar) e dióxido de carbono (CO₂) para operações de corte e soldagem de metais, brasagem, escarificação, endurecimento térmico, limpeza e fundição. No sector alimentar, o oxigénio é empregado para preservar a cor e frescura de produtos perecíveis, como carnes, através da manutenção de um ambiente gasoso controlado.

  • Radão

    Radão

    O radão é um gás radioativo de origem natural, inodoro e incolor. A sua presença no ambiente é comum, tanto no exterior como no interior dos edifícios. No entanto, a exposição prolongada ao radão no interior dos edifícios representa um risco significativo para a saúde pública.

    A inalação de radão é a principal fonte de exposição à radiação ionizante para a população geral, contribuindo com mais de 40% para a dose efetiva anual de radiação recebida. A percentagem da dose anual recebida pela população mundial pode ser consultada no relatório "Sources and Effects of Ionizing Radiation, UNSCEAR 2008 Report, Vol. I".

    Exposição e Efeitos na Saúde

    A exposição prolongada ao radão no interior de edifícios é uma das principais causas de aparecimento de cancro do pulmão. Fumadores e ex-fumadores estão sujeitos a um risco maior pela ação combinada do tabaco e do radão. Não existe evidência consistente da relação da exposição ao radão com outros tipos de cancro ou patologias.

    O radão produz partículas radioativas no ar que respiramos. Essas partículas ficam retidas nas nossas vias respiratórias e aí emitem radiação provocando lesões nos pulmões. Estas lesões aumentam o risco de cancro do pulmão para exposições prolongadas no tempo.

    Segundo a Organização Mundial de Saúde, estima-se que a exposição ao radão cause entre 3 a 14% dos cancros do pulmão a nível mundial. Em toda a Europa, estima-se que 9% das mortes por cancro do pulmão se devam à exposição ao radão, representando cerca de 2% de todas as mortes por cancro.

    O radão está presente em todo lado, no exterior e no interior de edifícios. Todos os edifícios contêm radão e na maioria as concentrações são baixas.

    Em Portugal existem certas áreas do país que são mais propensas a ter edifícios níveis elevados de radão no seu interior. Essas áreas podem ser consultadas no mapa de suscetibilidade ao radão. O mapa produzido a partir de um levantamento nacional, a campanha nacional de monitorização do gás radão, é indicador do nível de suscetibilidade ao radão no interior dos edifícios. Mas a única forma de se saber qual a concentração de radão é pela sua medição.

    A redução da exposição ao radão no interior dos edifícios é feita através de medidas preventivas instaladas na fase de construção de novos edifícios ou através de medidas corretivas ou de remediação para os edifícios existentes.

    Presença de Radão e Monitorização

    Embora o radão esteja presente tanto no ambiente exterior como no interior dos edifícios, a concentração deste gás pode variar significativamente. A maioria dos edifícios apresenta concentrações baixas, mas existem áreas geográficas específicas onde os níveis de radão podem ser mais elevados.

    No entanto, a única forma de determinar a concentração exata de radão num edifício é realizar medições diretas.

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